Viajar é renovar a energia, o olhar, o modo de pensar e de entender o próximo, a cultura, os costumes, estilo de vida....é vivenciar o mundo do outro.
É se inspirar no que há de melhor e compreender que nem tudo é tão perfeito como sonhamos. É poder entender que aquele mundo mágico não se construiu sozinho. Ali houve gente como a gente, com dedicação, trabalho e a eterna manutenção para o belo permanecer. A diferença é que naquele mundo encantado se vive sem ser molestado por invasores, ladrões e afins (se há, não com tanta frequência).
O governo participa, colabora e faz acontecer. Não há o chamado "obra sem fim" ou "obra parada/abandonada", porque o empreendedor desapareceu e deixou os sonhadores da casa própria sem o dinheiro e sem o tanto esperado teto. As leis são respeitadas e concisas, ao contrário do Brasil, onde são milhares, que nem mesmo os julgadores são capazes de saberem da existência. São extensas e a cada dia outras são publicadas de acordo com os interesses de uns e outros.
Mas esse post não é para falar da corrupção no Brasil, mas sim para vivenciarmos a belezura de um país chamado Austria.
Villach - a cidadezinha de partida em rumo a Viena |
Tudo começou com um senhor me explicando sobre a história desse castelo/construção no topo da pequena montanha tão logo iniciou a viagem. Ele falava sem parar e explicava minuciosa e calmamente ....mas em alemão!!...eu não entendo alemão. Falei a ele, mas acho que ele não entendeu meu inglês e continuou. Foi lindo ouvir e de alguma forma parecia que eu estava captando a história.
Austria é o lugar das montanhas e lagos mais lindos da vida.
Obviamente é questão de preferência, e eu amo!. Vai ter post separado do dia que subi as montanhas para assisti-las do topo. Hoje vou mostrar um pouco do que vi da janela de um trem partindo da vila chamada Villach até Viena. Foram umas 4 horas no trem com tanto amor pelo mundo do lado de fora que desejei continuar a viagem só para assistir aquele paraíso.
o trem vai parando pelas vilas... |
As fotos não são boas, pois havia uma vidraça embaçada entre o paraíso e a lente do telefone (sim, uso a câmera do telefone mesmo para tirar as fotos de viagem), mas dá para se ter noção do que verás ao pegar um trem na Austria.
E o fim da viagem foi Viena. A pequena Paris onde nasceu Maria Antonieta.
Gostaram? Ainda vou mostrar um pouco de Villach.
Xoxo e até breve.
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