HONG KONG: as primeiras impressões e a busca por uma câmera

Os dias que passei em Hong Kong não foram suficientes para descobrir a cidade. Não sou uma turista que explora como se deveria, mesmo porque, quando estou com o Sr. Marido, passo a maior parte do tempo trancafiada no quarto. Ele não gosta de turistar, prefere o conforto do hotel e uma boa internet para continuar os trabalhos rotineiros.

voei nesse gigante A 380 depois de uma sabatina da Cia.
Eu, ao contrário, se pudesse, ficaria o tempo todo perambulando pela cidade, descobrindo cantinhos diferentes, lojinhas, brechós (kkk..adoro cacaria) e claro, colocar o meu nariz nas vitrines das lojas chiques e adentrar naquelas que não assustam os pobres sonhadores. E pra falar a verdade, em HK a cada quadra há lojas que assustam. A sensação é que todo quarteirão e meio tem uma Luis Vuitton, Chanel e afins. Como é cara essa cidade. Ui?! Graças aos anjos, em determinados pontos encontram-se as baratex mas nem tanto especial tipo Zara, H&M e cias.


De volta ao aeroporto mais eficiente do mundo pela segunda vez (deve ser mesmo viu? tudo é super rápido e bem sinalizado) e encontrei um tempo gelado e chuvoso. Queria pegar o Express para a cidade, mas Mike preferiu ir de taxi para o hotel (fica uma pequena fortuna tá gente?, melhor pegar o Express que vai custar em torno de 11.00$ e te leva até a estação central).

Antes, uma paradinha para a foto nessas flores de boas vindas aos turistas hehehe.mentirinha...eh ano novo. Ele odeia quando peço pra tirar umas fotinhas, ainda que no telefone, pela falta de câmera profissional. Ficam uma porcaria, mas fazer o que não?

Falando em câmera, ando de olho em alguma belezura para dar mais charme a esse blog decaído. Porém, é tanta variedade que não consigo decidir. Não queria algo volumoso e pesado, mas um maquinário completo e possante sabe? De preferência barato. E aí entra Mike falando: querida, você está atrás de um milagre...
Amei essa, mas o preço me desanimou....quem mandou tu ser pobre Soso?

Enquanto o milagre não vem, vou fazendo os registros com o que  tenho pra mostrar àqueles que espiam o blog da velhota.

Hong Kong é uma cidade que me impressionou assim que pisei e abri as cortinas do quarto. Foi amor na primeira vista. Gosto de luzes, gosto da noite. Luzes encantam. O colorido, que ainda estava por muitos pontos em comemoração ao ano novo me encheu os olhos e me levou ao mundo encantado de uma criança..ahahahaha... queria sair correndo pelas ruas e admirar cada prédio, afinal, quando ficamos velha voltamos a ser criança, diz o ditado.







Falando em velhice, faltam poucos dias para eu completar mais números, e então, para os jovens rebeldes de hoje, eu serei a velha não só ranzinza, mas gagá...hahahaha...sim, e quer saber? Feliz com a vida que levo, de ter saído lá da roça e conhecer um pouco do mundo, do meu jeito humilde de ser. Aliás, estou precisada de aprontar mais, mesmo sendo essa velha que sou...sabe por que? Estar vivo é o maior dos milagres desse mundo e então, precisamos aproveitar cada dia, como se fosse o último. Vale o velho ditado.

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