Como é viver na praia + danos provocados pelo sol - Life by the beach

Nunca pensei que passar longas temporadas na praia fosse capaz de cair na rotina. É certo que acaba se transformando em uma rotina boa, mas cansativa se não tem variação no dia a dia e o local for pequeno. Onde estou, a orla é linda, mas minúscula, tipo 30 minutos a passos lentos debaixo de sol escaldante, pra pegar maré baixa, já se chega ao fim. Na semana passada eu decidi aproveitar mais a praia com caminhadas, no intuito de queimar calorias e perder a gordura da barriga (#maldita). Só que levei de brinde, ainda que com protetor e boné, manchas pretas no rosto. Não tem jeito, quando há melasma tem que correr do sol, porque cinco minutinhos é o suficiente para as manchas escurecerem, agora imagine uma hora. Então, se você é do tipo que tem pele amarela/oliva feito a minha, com tendências a manchas, fuja do sol.

Foi uma semana bacana, apesar do resultado da pele, mas como não tem remédio ou tratamento - todos os dermatologistas que visitei (perdi as contas de quantos) falaram a mesmice, então  remediado está: que fique manchado todo o rosto, mas quero continuar a aproveitar a orla, é o que tem de mais bonito, pois não quero passar trancafiada entre quatro paredes. 
Não importa qual é o seu tom de pele, evitar o sol é a melhor solução - envelhece-se menos e com pele linda. Porém, se não resistes a uma praia porque não és de ferro, mas não pretendes causar desastre no rosto com manchas escuras, evite sair quando o sol estiver muito quente, ainda que nos horários indicados como brandos - até as 10:00 e após as 16:00. Não pode falta nunca uso de protetor solar de 2 em 2 horas, óculos e chapéu. Então, hora de organizar as gavetas e botar os bikinis pra fora.

Quando a maré seca, algumas pedras ficam descobertas fazendo novas paisagens na praia. Nesse momento, amo sentar deixando a água bater nos pés, que chamo de oportunidade pra refletir a vida, da beleza e maravilha de viver, ao som do balanço das ondas. É uma tranquilidade boa, relaxante, que se não fosse o sol, só sairia das pedras quando a maré subisse por completo me expulsando do trono que não me pertence...kkkkk
a lua no domingo...inicio da cheia..
O contraste das falésias com o azul do céu no início do entardecer é uma das paisagens favoritas. É sentar na areia e ficar admirando o espetáculo da natureza, enquanto do outro lado, tem-se o mar com seu azul claro-verde-esmeralda e incansável ir e vir das ondas.
Em Pium, a caixa d'àgua que abastece a vila é inclinada ao estilo da torre de Pisa. Devido a esse fato, o amigo professor Vilela, de Brasilia, a apelidou de PIUNSA. O bom é que em uma semana o nome pegou...kkkk. Dá uma reparada na belezura da torrre e sua inclinação, ao entardecer.
Agora só falta uma pracinha e uma lanchonete maneira nos arredores da Piunsa pra ficar com ares modernos. Hello prefeito de Parnamirim/RN, olha a ideia pra virar ponto turístimo. Com certeza, nós, o povo vamos amar, e ainda de leva, se tem vista das dunas e do mar ao fundo!



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